
Conferência: "Admirável mundo novo, os homens choram e as mulheres arrumam carros", com a psicanalista Claudia Riolfi.
Resumo: Já se foi o tempo em que cada um de nós tinha uma boa ideia do que deveria se tornar ao crescer. Aos homens, cabia o papel de macho irrequieto. Às mulheres, seguir o exemplo daquelas que viveram em Atenas.
Sexta-feira, dia 1. de março, 19h30, com entrada franca, retorno do Café de Ideias do Centro Cultural Oscar Niemeyer:
Conferência: "Admirável mundo novo, os homens choram e as mulheres arrumam carros", com a psicanalista Claudia Riolfi.
Resumo: Já se foi o tempo em que cada um de nós tinha uma boa ideia do que deveria se tornar ao crescer. Aos homens, cabia o papel de macho irrequieto. Às mulheres, seguir o exemplo daquelas que viveram em Atenas.
Aos filhos, tornar-se um bom menino e esperar, desesperadamente, a hora de crescer e, enfim, esquecer de sua infância.
Se, por um lado, as pessoas se revoltavam, por outro, sentiam-se seguras: elas tinham um parâmetro desde onde balizar seu comportamento. Assim, a sexualidade era uma questão de tempo e de conveniência.
E agora? Com a crescente plasticidade das identidades sexuais humanas, e com a multiplicação dos modos de formar famílias, como encontrar um princípio norteador que impeça nossos amores, sonhos e investimento na prole de naufragarem?
Conferência: "Admirável mundo novo, os homens choram e as mulheres arrumam carros", com a psicanalista Claudia Riolfi.
Resumo: Já se foi o tempo em que cada um de nós tinha uma boa ideia do que deveria se tornar ao crescer. Aos homens, cabia o papel de macho irrequieto. Às mulheres, seguir o exemplo daquelas que viveram em Atenas.
Aos filhos, tornar-se um bom menino e esperar, desesperadamente, a hora de crescer e, enfim, esquecer de sua infância.
Se, por um lado, as pessoas se revoltavam, por outro, sentiam-se seguras: elas tinham um parâmetro desde onde balizar seu comportamento. Assim, a sexualidade era uma questão de tempo e de conveniência.
E agora? Com a crescente plasticidade das identidades sexuais humanas, e com a multiplicação dos modos de formar famílias, como encontrar um princípio norteador que impeça nossos amores, sonhos e investimento na prole de naufragarem?
Claudia Riolfi é psicanalista. Diretora geral do Instituto da Psicanálise Lacaniana - IPLA, coordena a Clínica de Psicanálise do Centro do Genoma Humano da Universidade de São Paulo. Professora doutora na Universidade de São Paulo, lá coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise - GEPPEP.
Fonte: Café de ideias Centro Cultural Oscar Niemeyer