Projetos de Extensão da FCS
Título |
Podcast Socializando: socializar, aprender e ensinar sociologia nas escolas e nas redes sociais |
Coordenador |
SUZANE DE ALENCAR VIEIRA |
Vigência | 22/12/2021 a 30/12/2022 |
Resumo |
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Título |
FCS Digital |
Coordenadora |
Profa. Elder Pereira Dias |
Vigência | 31/12/2021 a 31/12/2022 |
Resumo |
O presente projeto de extensão visa a realização de interação entre a Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás e a Comunidade interna e externa a partir do usos dos recursos tecnológicos das redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) e das plataformas de transmissão como o Youtube e outras, para a viabilização de interações na internet onde a FCS se relacione com mais efetividade com a comunidade interna e externa em geral, como comunidades, instituições e setores organizados da sociedade civil, externos à UFG.
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Título |
Olga: Centro de Pesquisa e Simulação Olga Benario do curso de Relações Internacionais |
Coordenadora |
Profa. ALINE REGINA ALVES MARTINS |
Vigência | 31/12/2021 a 31/12/2022 |
Resumo |
O Centro de Pesquisa e Simulação Olga Benario (CPSOB) da Universidade Federal de Goiás (UFG) se propõe a atuar em três frentes principais. Primeiramente, como uma instituição do curso de Relações Internacionais visando atender às demandas relacionadas ao corpo discente da graduação, como: necessidade de atividades práticas que demonstrem o aspecto diplomático e acadêmico da profissão. Em segundo lugar, o projeto busca organizar o Goiás Model United Nations (GOMUN), evento com abrangência nacional que promove a discussão da agenda internacional e seus impactos. Por fim, pretende divulgar o produto para estudantes do nível médio em escolas públicas de Goiânia, através de aulas e simulação a ser realizada pelo projeto GOMUN nas Escolas. Assim, os interesses do Centro estão ligados à produção acadêmica, promoção de espaço para práticas internacionais, tais como simulações de negociações em organismos internacionais, e a democratização do conhecimento. Além disso, o projeto promove a autonomia intelectual dos discentes, por meio da apresentação e discussão de temas relevantes para a sociedade, desenvolvendo a troca entre a comunidade e a academia.
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Título |
Caminhos de Esperança - Projeto de Formação Integral para Protagonismo Juvenil do Observatório Juventudes na Contemporaneidade e do CAJUEIRO |
Coordenador |
Prof. FLAVIO MUNHOZ SOFIATI |
Vigência | 15/04/2020 a 31/12/2030 |
Resumo |
Caminhos de Esperança - Projeto de Formação Integral para Protagonismo Juvenil do Observatório Juventudes na Contemporaneidade e do CAJUEIRO é um espaço de formação (virtual e presencial) de lideranças comunitárias que acontece desde 2013, já envolveu 22 países é oferecido em Português e Espanhol.
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Título |
REDE CAMINHO DE PROTEÇÃO |
Coordenador |
Prof. FLAVIO MUNHOZ SOFIATI |
Vigência | 06/06/2020 a 31/12/2022 |
Resumo |
O projeto tem como proposta motivar, aproximar, capacitar, articular, fortalecer e multiplicar jovens e adultos preocupados com a condição juvenil no Brasil contemporâneo
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Título |
Cátedra Sérgio Vieira de Mello |
Coordenador |
JOAO HENRIQUE RIBEIRO RORIZ |
Vigência | 17/11/2020 a 31/12/2027 |
Resumo |
Trata-se da implementação da Cátedra Sérgio Vieira de Mello em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). O programa visa agregar ações de ensino, pesquisa e extensão que já vem sendo desenvolvidos na UFG, assim como apresentar novas iniciativas. Em sua essência, a Cátedra pretende avançar ações e ideias relativas à proteção de refugiados e migrantes em Goiás, bem como demais iniciativas de direitos humanos e proteção de minorias. . |
Título |
FORMAÇÃO EM ETNOMÍDIA: OFICINAS MULTIMEIOS PARA COMUNICAÇÃO INDÍGENA |
Coordenador |
Prof. ALEXANDRE FERRAZ HERBETTA |
Vigência | 18/05/2021 a 31/12/2022 |
Resumo |
O projeto busca a formação indígena em etnomídia e suas diversas linguagens. |
Título |
"ZINES" EDUCATIVOS |
Coordenador |
Prof. ALEXANDRE FERRAZ HERBETTA |
Vigência | 27/05/2021 a 31/12/2022 |
Resumo |
O presente projeto busca formas coletivas de produzir material didático para escolas indígenas. sabe-se no campo em tela que uma de suas principais lacunas é o da existência de material contextualizado em epistemologias originárias, o que mais se tem é material produzido com base em uma matriz eurocêntrica de saber, o que configura um processo de violência epistêmica. No processo coletivo de produção busca-se gerar uma situação de interaprendizagem, na qual pessoas indígenas se apropriem de tecnologias digitais de diagramação, para futuros projetos, assim como pessoas não indígenas entendam outras formas de fazer pesquisa. Neste sentido, trata-se também de um projeto formativo de educação continuada. |
Título |
Ver a Cidade para Contar sua História |
Coordenador |
Profa. IVANILDA APARECIDA ANDRADE JUNQUEIRA |
Vigência | 03/03/2021 a 31/12/2022 |
Resumo | Esse projeto tem como principal objetivo, estimular o compartilhamento de fotografias produzidas pelos estudantes de museologia, por meio de sua publicação em uma página do Instagram a ser administrada pela coordenadora do projeto. Espera-se que, à medida que as atividades forem desenvolvidas, estabelecer um debate sobre o impacto causado pelo isolamento social a que os cidadãos foram submetidos durante a pandemia da COVID 19, desde março de 2020. Trata-se de uma proposta de reflexão sobre os efeitos e consequências de tal isolamento e até que ponto esse “novo normal” poderá alterar o modo como lidamos com o passado e, numa mesma proporção, o modo como lidamos com nossa perspectiva do que seria o futuro. |
Título |
IMAGENS E NARRATIVAS DE UMA CIDADE PANDÊMICA |
Coordenador |
Profa. IVANILDA APARECIDA ANDRADE JUNQUEIRA |
Vigência | 03/03/2021 a 31/12/2022 |
Resumo | Esse projeto tem como principal objetivo, estimular o compartilhamento de fotografias produzidas pelos estudantes de museologia, por meio de sua publicação em uma página do Instagram a ser administrada pela coordenadora do projeto. Espera-se que, à medida que as atividades forem desenvolvidas, estabelecer um debate sobre o impacto causado pelo isolamento social a que os cidadãos foram submetidos durante a pandemia da COVID 19, desde março de 2020. Trata-se de uma proposta de reflexão sobre os efeitos e consequências de tal isolamento e até que ponto esse “novo normal” poderá alterar o modo como lidamos com o passado e, numa mesma proporção, o modo como lidamos com nossa perspectiva do que seria o futuro. |
Título |
Cineclube Kalunga Goiás: Projeto Tela Preta |
Coordenadora |
Profa. LUCIANA DE OLIVEIRA DIAS |
Vigência | 28/10/2021 a 31/12/2022 |
Resumo |
Título |
Etnopolítica e Comunidades |
Coordenador |
Prof. JEAN TIAGO BAPTISTA |
Vigência | 04/01/2021 a 27/12/2024 |
Resumo | presente projeto vincula-se a organizações comunitárias, em especial aquelas atendidas por políticas públicas contemporâneas relacionadas ao direito à cultura e ao direito à memória, tal qual Pontos de Cultura, Pontos de Memória e demais iniciativas comunitárias em memória e museologia social desenvolvidas por comunidades vulneráveis negras, indígenas, quilombolas, periféricas e LGBT. Ao somar pesquisa, extensão universitária e ações afirmativas, desenvolvem-se pesquisas que problematizam a relação entre universidades, museus e instituições públicas vinculadas a comunidades, propondo uma conexão horizontal e promotora da democratização de espaços públicos. Busca, portanto, promover a formação de pesquisadorase pesquisadores provindos de comunidades, intelectuais orgânicos e/ou agentes culturais. Com o objetivo de promover a pesquisa e a extensão universitária a partir de abordagens próprias da Museologia Social, possui como metodologia ações participativas interessadas na potencialização da memória social válida para a promoção da superação da vulnerabilidade social. |
Título |
Politizar |
Coordenador |
Profa. LAIS FORTI THOMAZ |
Vigência | 23/02/2021 a 31/01/2024 |
Resumo | O Programa de Extensão Politizar é um projeto proposto pela Faculdade de Ciências Sociais da UFG e possui convênios com a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás e com a Câmara Municipal de Goiânia. Logo, baseia-se em um processo decisório semelhante ao processo legislativo adotado nas duas casas legislativas. Visa ser um programa de ensino, pesquisa e formação política que se caracteriza pelo pluralismo ao abrir espaço para a discussão e confronto de projetos de leis congruentes com diferentes plataformas político-partidárias. Ao invés de fazer uso de métodos didáticos tradicionais, tais como cursos, seminários ou fóruns, o Projeto Politizar se propõe a utilizar uma metodologia diferente e inovadora. Por meio de simulação das atividades parlamentares, os participantes são envolvidos na construção direta de leis, bem como, no encaminhamento de suas propostas para apreciação dos colegas. Além disso, buscará através da criação de jogos, aplicativos, conteúdos nas redes sociais, revistas em quadrinhos e o podcast, aproximar a sociedade da política. Mais informações estão em nosso site: politizar.ufg.br |
Título |
CICLO DE DEBATES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS “Currículo, Ensino, Democracia e Resistência" |
Coordenador |
Profa. MARCELA CARVALHO MARTINS AMARAL |
Vigência | 05/03/2021 a 31/12/2021 |
Resumo |
O curso de Licenciatura em Ciências Sociais da Faculdade de Ciências, criado em 2001, é um marco na longa trajetória da graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Goias, iniciada em 1964. O objetivo do curso, tal como explicitado em seu Projeto Político Pedagógico (2019, p. 07) é “a formação de profissionais com domínio dos conteúdos teóricos e metodológicos das Ciências Sociais, em suas diferentes áreas disciplinares, quais sejam Antropologia, Sociologia e Ciência Política e sua aplicação na formação de estudantes da Educação Básica”. Contudo, a Reforma do Ensino Médio, a partir da Lei nº 13.415/2017, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e estabeleceu uma mudança estrutural no ensino médio, e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) trazem impactos significativos para a permanência da Sociologia como disciplina obrigatória no currículo do Ensino Médio. A partir de uma estruturação orientada pelo que é denominado como “competências gerais da educação básica”, entre as quais são estabelecidas as “competências específicas das ciências humanas e sociais aplicadas”, foi incluída a Sociologia, a História, a Geografia e a Filosofia. Embora o Parecer CNE/CP nº 11/2009, indique que “não exclui necessariamente as disciplinas”, na prática, a não obrigatoriedade da disciplina no currículo vem ameaçando a continuidade das aulas de Sociologia nas escolas e trazendo desafios no que se refere à inserção no mercado de trabalho para egressas/os dos cursos de licenciatura em ciências sociais em todo o Brasil. Conjuntamente a este cenário, a partir de 2015, com as diretrizes apontadas pela Resolução nº 2 MEC/CNE/CES, aos cursos de formação inicial de professores para a educação básica em nível superior - cursos de licenciatura - foram impostas 400 (quatrocentas) horas de carga horária de Prática como Componente Curricular, demandando alterações importantes no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais da FCS/UFG, como o aumento de um semestre para a integralização do curso. Além da extensão do tempo de permanência no curso, a referida mudança impacta na concepção filosófica, política e pedagógica do curso, dando um novo lugar para atividades de ensino, pesquisa e extensão a partir da prática. Acrescente-se, a isto, o fato de que até o mês de dezembro de 2022, o curso de Licenciatura em Ciências Sociais passará pelo processo de Curricularização da Extensão, tal como foi determinado pela Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018. Conforme disposto na referida normativa “ as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular de cursos”. Ultrapassando o alcance das mudanças relativas aos marcos legais, o cenário político atual se revela cada vez mais desafiador para o setor da educação. Desde o enfrentamento com setores conservadores, como os defensores da “escola sem partido” e perseguidores das temáticas de gênero, raça e diferenças na educação, até os cortes orçamentários e ações governamentais voltadas para o descrédito da ciência e das universidades públicas brasileiras, o momento atual é de avanço no sentido da privatização e desmonte da educação. Diante do exposto, apresentamos o Ciclo de Debates da Licenciatura em Ciências Sociais que pretende consolidar-se como um evento mensal do curso, em que serão realizados encontros, tais como palestras, mesas, rodas de conversa e oficinas com a participação de pesquisadoras/es, estudantes, gestoras/es e especialistas em ensino, formação docente e educação. |
Título |
Rede de Pessoas Educadoras em Museus de Goiás |
Coordenadora |
KARLLA KAMYLLA PASSOS DOS SANTOS |
Vigência | 02/01/2022 a 02/01/2023 |
Resumo |
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Título |
Grupo de estudos sobre neoliberalismo |
Coordenador |
Profa. RAYANI MARIANO DOS SANTOS |
Vigência | 23/04/2021 a 30/04/2023 |
Resumo | O grupo de estudos aqui proposto assume a relevância analítica da ideia de neoliberalismo e tem como objetivo a compreensão, a partir, principalmente, de fontes primárias, desse pensamento coletivo que se fez hegemônico no mundo contemporâneo. Assim, a ideia é ler e debater a produção intelectual dos autores neoliberais. O grupo atende à comunidade interna e externa à UFG, compondo-se, atualmente, de discentes, técnicos e docentes da UFG, UFMG, UnBe UFS, além de profissionais interessados na temática. |
Título |
Suficiência e desenvolvimento. Formas de habitar o interior rural de Portugal: ações para uma agricultura alternativa. |
Coordenador |
Prof. RICARDO LUIZ SAPIA DE CAMPOS |
Vigência | 01/08/2021 a 01/08/2026 |
Resumo | Dentre os Concelhos do interior rural, Proença-a-Nova, distrito de Castelo Branco no centro sul de Portugal, região da Beira -Baixa ou Beira Interior, se destaca pela presença de florestas de pinhais e eucaliptos, fazendo deste município foco da atenção das políticas contra os fogos. Destaca-se também como sendo foco de atenção para o turismo rural, já que se trata de território que preserva belezas naturais e culturais intactas ou de transformação positiva, como as habitações em xisto, a culinária, revelando pratos com origem imemoráveis, e outros produtos característicos desta zona como a conhecida aguardente de medronho. Soma-se as referenciadas “praias fluviais que recebe visitantes de todo Portugal e Europa apresentando qualidade hidrográfica envolta por micro paisagens preservadas. O principal problema do território são os chamados incêndios florestais, com ocorrências anuais intercalares, entre os meses de junho e setembro, muitos dos quais devastaram mais de 50% do território como aquele de 2003. Não distante, organismos públicos em diferentes esferas têm proposto políticas públicas de combate aos fogos e incêndios florestais, buscando recuperar e preservar aspectos positivos do território. Apontado como dos principais problemas do Concelho, a dificuldade em propor ações efetivas num território desgastado pelos referidos incêndios florestais, radicalizados pelo fim da resinagem, pelo envelhecimento populacional e consequentemente pela baixa densidade demográfica e pela redução das atividades agrícolas que na região historicamente esteve mais ligada a economia de subsistência. Preocupada com a política de gestão das florestas, o Conselho de Proença-a-Nova tem proposta a reconversão das ditas áreas florestais em agrícolas. Em 2019 o lugar da “Mó”, pertencente ao União de freguesia de Alvito da Beira e Sobreira Formosa foi pioneira na implantação do projeto proposto a partir do regulamento municipal, visando a reconversão agrícola em zonas de faixa de gestão de combustível em torno dos aglomerados populacionais. Os proprietários foram incentivados a iniciar o processo de reconversão de forma comunitária, apontando para a prática de agricultura – ou pequena agricultura – que apontasse para novas possibilidades econômicas e experimentais, tendo sido pontuado desde o início o objetivo último – como resultado do projeto – em incentivar práticas de agricultura biológica. Participei desde o início do projeto, como pesquisador estando presente desde a primeira reunião realizada em novembro de 2018 no prédio da junta de freguesia no Alvito da Beira, até a sua definitiva implantação com a retirada da floresta na zona de combustão – cem metros ao redor do povoado – até a plantação de mudas cedidas pelo Município de Proença-a-Nova. Ocorre que a verificação que fazemos via pesquisa de campo é que o projeto encontra-se estagnado na plantação, e que, o uso corrente de agrotóxicos, nomeadamente o glifosato, por vezes conhecido pela patente de roundap, é uma prática comum e difundida entre as aldeias do território, e pontualmente aquelas envolvidas no projeto. Somam-se práticas orientadas por um modelo de desenvolvimento desconectadas com os objetivos centrais das políticas públicas para o território e levadas a cabo pela Câmara de Proença-a-Nova, no mais das vezes por falta de consciência efetiva sobre as transformações do território..” Desde 2020 está sendo implementada no concelho de Proença-a-Nova as AIGPs – Áreas Integradas de Gestão da Paisagem, proposta pela Secretaria de Estado e da Conservação da Natureza, da Floresta e do Ordenamento do Território, visando integração programática entre ordenamento e gestão da paisagem, economia e valorização local com gestão dos incêndios consoante o aumento das áreas de floresta. Todas estas ações de desenvolvimento, gestão e reordenamento do território indicam uma ocupação diferenciada ou nova ocupação humana deste mesmo território. Políticas de “desenvolvimento” que foquem os efeitos perversos do antigo modelo – no caso o principal deles são os fogos florestais- tributário de um modelo de exploração da floresta assentado na resinagem e na indústria de celulose, mas também aqueles envolvendo práticas agrícolas predatórias, imitadora de grandes modelos industriais. Todas as ações públicas em suas várias instâncias (nacional, municipal e regional), estruturadas em profundas transformações, indicam para a valorização de aspectos vitais do território. Dentre tais aspectos vitais está a alimentação, intimamente ligada à agricultura, qualidade da água e do solo, e a preocupação com a saúde pessoal e pública. Soma-se a este aspecto qualitativo o sabor ligado a culinária local e regional. Mesmo por que, a região em questão sempre desenvolveu um tipo de agricultura de subsistência ligada a vida de florestas e as antigas áreas de baldios. Fator este que indica para uma orientação de políticas públicas para o território, que integre como medida prioritária de gestão da floresta ações voltadas para uma agricultura (na qual se insere a própria floresta) sustentável, preocupada com a biodiversidade, valorizando aspectos vitais em que se insere o próprio “turismo de natureza” tão desenvolvida neste território. Integra esta visão e modo de orientar as políticas públicas ações que visem atrair e fixar pessoas neste território despovoado. Portanto este projeto de extensão tem como preocupação desenvolver ações que possam orientar a população local e grupo deles a práticas de uma agricultura mais sustentável, a começar pelo combate ao uso de agrotóxicos, voltando-se para práticas ecológicas conectadas com valores e perfil de consumo valorizado por estas novas populações que passam a habitar este território. |
Título |
Ser-Tão pela igualdade: ações plurais em gênero e sexualidade |
Coordenadora |
RAYANI MARIANO DOS SANTOS |
Vigência | 31/12/2021 a 31/12/2022 |
Resumo |