TCC Museologia 2018
2018/1
Título | REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O TRABALHO DOMÉSTICO NA EXPOSIÇÃO MULHERES NO SERTÃO GOIANO |
Aluno(a) | Ana Maria Aguiar Albuquerque da Silva |
Orientador(a) | Profa. Ivanilda Aparecida Andrade Junqueira |
Banca | Prof. Prof. Dr. Jean Baptista Prof. Prof. Dr. RildoBento de Souza |
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Resumo |
Esse trabalho tem por objetivo refletir acerca da importância do trabalho doméstico como ofício e a extensão de determinados direitos constitucionais por meio da incorporação do trabalhador doméstico ao art. 7º da Constituição Federal, o qual passou a ter os seguintes direitos: recebimento de salário nunca inferior ao mínimo; o salário é protegido na forma da lei; a duração do trabalho normal não pode ser superior a 8 horas diárias e 44 semanais. Para atingir esse objetivo pretende-se analisar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 66/2012) observando se, na prática, a lei foi realmente efetivada. Para além disso, será desenvolvido um estudo de caso cujo objetivo consiste em compreender como foram construídas as representações sociais sobre trabalho doméstico na Exposição "Mulheres do Sertão Goiano", cuja curadoria foi realizada por um grupo de estudantes do Curso de Museologia da UFG matriculadas na disciplina Comunicação Patrimonial 2: expo grafia, ministrada pelo Prof. Tony Boita no primeiro semestre de 2016. |
Título | MUSEOLOGIA SOCIAL E A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA EM GOIÂNIA |
Aluno(a) | Erika Barros Franco |
Orientador(a) | Prof. Jean Baptista |
Banca | Prof. Prof. |
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Resumo |
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Título | APÓS O ÚLTIMO SUSPIRO: ENSAIO DE UMA POSSÍVEL NARRATIVA MUSEOLÓGICA SOBRE A MORTE EM GOIÂNIA |
Aluno(a) | Etheila Santos de Oliveira |
Orientador(a) | Prof.Rildo Bento de Souza |
Banca | Profa. Ivanilda Aparecida de Andrade Junqueira Prof. Jean Tiago Baptista |
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Resumo |
Este ensaio é uma narrativa museológica sobre a morte a partir da criação de Goiânia, que foi pensada para ser moderna e planejada com os ideais higienistas da década de 1930. No entanto, o que é percebido através da sua historicidade são as políticas de segregação como controle e organização sócio-espacial. Para tal, será abordados como pontos principais a morte, os mortos e os que são escolhidos para morrer. |
Título | Análise da construção do patrimônio cultural do Estado de Goiás: O museu, a cidade e as esmeraldas perdidas |
Aluno(a) | Henrique de Freitas |
Orientador(a) | Prof. Rildo Bento |
Banca | Profa. Ivanilda Aparecida de Andrade Junqueira Prof. Yussef Daibert Salomão de Campos |
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Resumo |
Este trabalho discorre sobre aspectos da construção do patrimônio cultural do Estado de Goiás, formado por expressões de identidades, em várias épocas e suportes. Do olhar dos viajantes europeus na descrição da região; da participação de Goiás nas exposições nacionais e internacionais nos séculos XIX e XX; a construção da cidade de Goiânia - nova capital do Estado e a construção e organização do Museu Estadual. Estes marcos demarcaram aspectos de uma cultura e patrimônio regional, demonstrativos das flexões de poder para sua construção, ou para seu apagamento. |
Título | A COLÔNIA SANTA MARTA COMO PATRIMÔNIO: PROPOSTA DE EXPOSIÇÃO A PARTIR DOS REGISTROS FOTOGRÁFICOS DO ANTIGO LEPROSÁRIO DE GOIÂNIA |
Aluno(a) | Laura Maria Jardim Ferreira |
Orientador(a) | Prof. Rildo Bento de Souza |
Banca | Prof. Jean Tiago Baptista Prof. Michele Ferreira Martins |
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Resumo |
O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo geral, apresentar a Colônia Santa Marta como ponto de memória e patrimônio. Através das legislações estabelecidas na Constituição Federal o Estado brasileiro institucionaliza a valorização do patrimônio cultural por meio do Decreto Lei n. 25/37, que estabelece o ato de tombamento como uma das leis de salvaguarda do patrimônio–afim de preservar nossos bens seja ele cultural, artístico, material e imaterial. A Colônia Santa Marta foi pensada e planejada como forma de tirar das ruas e estradas de Goiás todos aqueles que sofriam do mal de morphéa também conhecida naquele tempo como Lepradoença infectocontagiosa, crônica degenerativa temida por todos independente de sua classe social. A Colônia Santa Marta esta ligada a construção da nova capital de Goiás, Goiânia e sua memória acompanha a saga de Pedro Ludovico médico por formação e o Interventor de Goiás, nomeado pelo então chefe do Governo Provisório Getúlio Vargas cujo Governou o Brasil de 1930 até 1945 e de 1951 até 1954,o Interventor Pedro Ludovico foi idealizador da transferência da capital de Goiás nos marcos de um Brasil dos anos de 1930. Mediante de tais contextos histórico social se dá a proposta desta exposição dos registros fotográficos da construção da Colônia Santa Marta em comum com a transferência da capital do Estado de Goiás, pois ambas cresceram juntas. As fotografias que pertencem ao acervo do Museu de Imagem e Som- MISGoiás devem através desta exposição resgatar a memória destes cidadãos goianos que viveram em cárcere tendo o objetivo de preservar nossa cultura, nossa memória para que as gerações futuras possam percorrer e entender como viveram aqueles que sofreram do mal da morphéa num lugar distante e isolado em total exílio, a memória do povo goiano deve resistir as ruínas do tempo. Assim aqueles que ali sofreram vítimas de descaso e abandono possam eternizar mediante a esta homenagem em forma de exposição |
Título | PERCURSOS MUSEOLÓGICOS: ROTEIROS PATRIMONIAIS DE GOIÂNIA |
Aluno(a) | Lorena de Souza Mariano |
Orientador(a) | Prof. Rildo Bento de Souza |
Banca | Profa. Ivanilda Aparecida de Andrade Junqueira Prof. Jean Tiago Baptista |
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Resumo |
A presente monografia tem a finalidade de apresentar roteiros museológicos da cidade de Goiânia, tal roteiro tem como objetivo divulgar roteiros turísticos da cidade de Goiânia – Goiás. Com esses roteiros quero ressaltar a importância e a valorização da memória e da preservação dos bens materiais e imateriais. Nós, futuros profissionais da área da museologia devemos estar sempre atentos às mudanças, porém devemos sempre procurar salvaguardar e preservar documentações, a memória e a histórias de grupos. Vemos que a história é passada de geração em geração, mesmo que as pessoas não façam parte do mesmo grupo social, fazendo a construção da cultura, de suas identidades, tradições e modos fazer, falar, agir, viver, curar, falar etc |
2018/2
Título | MUSEOLOGIA APLICADA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INFANTIL PARA AÇÃO EDUCATIVA DO MUSEU ANTROPOLÓGICO DA UFG |
Aluno(a) | Aline Santos de Oliveira |
Orientador(a) | co orientadora Profa. Manuelina Maria Duarte Cândido Prof. Rildo Bento de Souza |
Banca | Prof. Prof. |
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Resumo |
O museu enquanto espaço de educação, deve iniciar seu trabalho neste sentido com seu público ainda na infância. O tema deste estudo parte da análise de especificidades infantis que devem nortear as atividades de mediação sugerindo como forma de favorecer o processo educativo com o público infantil que visita as exposições do Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás, a utilização de material didático pedagógico. Partimos da perspectiva da Museologia como ciência social aplicada, que busca resolver um problema observado se utilizando de metodologias e técnicas empregadas em processos relacionados aos museus. Especificamente neste caso, relacionados à ação educativa para infância que visita as exposições do Museu Antropológico. Iniciando com a análise dessa carência na instituição e utilizando como metodologia a pesquisa qualitativa em visitas técnicas às instituições que exercem trabalhos similares, além de estudo de caso aplicado em estágio, elaboramos propostas para confecção e aplicação desses materiais para que possam auxiliar nas mediações da instituição junto ao público mencionado. |
Título | VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ Uma proposta de exposição museológica para o Goiás Horror Film Festival |
Aluno(a) | Christian Oliveira Coelho |
Orientador(a) | Prof.Rildo Bento de Souza. |
Banca | Prof. Jean Tiago Baptista Prof. Tony Willian Boita |
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Resumo |
Como um amante do gênero de terror e horror tanto na literatura quanto no cinema, optei por trabalhar com a musealização do medo para mostrar a profundidade e relevância desses gêneros . Existe uma relação muito íntima entre o medo e a memória, dessa forma o presente trabalho tem por objetivo pr opor uma exposição sobre o medo, que possa ser realizada durante o festival de cinema MORCE GO Vermel ho (Goiás Horror Film Festival ), evidenciando as relações entre a realidade e a s étima arte, o medo e a memória. |
Título | MUSEUS E PATRIMÔNIO: DIÁLOGOS E POSSIBILIDADES SOBRE A DITADURA MILITAR E DIREITOS HUMANOS NOS ESPAÇOS MUSEAIS |
Aluno(a) | Isac Ferreira de Sousa |
Orientador(a) | Prof. Rildo Bento de Souza |
Banca | Prof. Jean Tiago Baptista Profa. Mayara Paiva de Souza |
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Resumo |
O presente trabalho consiste em apresentar uma breve análise das práticas museais no território goiano, a partir de duas atividades realizadas no Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás: montagem de exposição colaborativa junto ao curso de Museologia da UFG, na Disciplina de Expografia ofertada regularmente em 2018.1, e da realização do Seminário: “Memória da Luta dos Direitos Humanos no Brasil: da Ditadura a Democracia” que foi realizado de 29 a 31 de Agosto de 2018, que trata de um aprofundamento de um recorte temático da Exposição. O presente trabalho, portanto, se divide em um panorama da concepção museal e o cenário goiano, uma análise sobre a dimensão da memória e a problemática do patrimônio, e apontamentos sobre as atividades realizadas na Instituição Museológica. Inicialmente apresenta-se em uma breve cronologia sobre os museus e da museologia apontando algumas características que são importantes para compreender o caráter dos museus e da museologia no Brasil caracterizando assim a museologia social e seu papel como desenvolvedor de um espaço de debates, na segunda parte uma tentativa breve de entender a complexidade do campo museal e os conflitos advindos da memória e, por fim, um relato e análise da experiência da montagem da exposição conjunta, seguida dos relatos da construção e das experiências advindas do Seminário. |
Título | A Mulher Goiana e seus percursos no Transporte Público: reflexões e proposições museológicas |
Aluno(a) | Jéssica Alves Vieira |
Orientador(a) | Profa. Camila Azevedo de Moraes Wichers |
Banca | Prof. Prof. |
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Resumo |
A presente pesquisa traz uma análise crítica sobre o assédio no transporte público da grande Goiânia, mostrando como a expografia, a comunicação e ação educativa podem trabalhar para amenizar essa situação. Abordo estas questões, primeiramente, fazendo uma investigação sobre as categorias gênero e mulher, bem como da contribuição da Museologia Social, de Gênero e Feminista nesses debates. Em seguida, faço um levantamento de exposições com o tema mulher que ocorreram entre os anos 2011 a 2017, mostrando seus pontos em comum e levantando algumas problematizações. No terceiro capitulo, abordo a recolha de dados efetuada por meio de um questionário respondido por mulheres que utilizam o Transporte Público e, por fim, proponho uma exposição para ser realizada nos terminais com intuito de conscientização visando trazer uma segurança maior para as passageiras. A análise deste estudo sugere como a integração entre Museologia Social, de Gênero e Feminista pode funcionar como fonte de transformações, cooperando juntamente com outros mecanismos para resolver problemas sociais. |
Título | EXPO-REFLEXÃO: DA QUESTÃO AO OBJETO |
Aluno(a) | Judi Van Ferreira |
Orientador(a) | Profa. Gleyce Kelly Maciel Heitor |
Banca | Profa. Luciana Christina Cruz e Souza Prof. Gilson Andrade |
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Resumo |
Esta monografia-ensaio é fruto, desdobramento e continuação da exposição É verdade? Expo-reflexão sobre fake news e da experiência de concebê-la, montá-la e frui-la. Ela teve como tema a proposição e experiência de “expo-reflexão” como abordagem/conceito/metodologia de expor, tomando a exposição enquanto espaço de comunicar e tornar público um tema que não se traduz no que a Museologia convencionou chamar de objeto. Neste sentido, como conceber uma exposição a partir de uma questão e não de objetos ou coleções pré-determinadas? O objetivo, a partir da experiência, foi fazer uma defesa do conceito de expo-reflexão para analisar as singularidades da experiência de conceber e realizar a É verdade? Metodologicamente, faz uso de pesquisa bibliográfica e se ancora no conceito de escrevivência e dos estudos de autobiografia. |
Título | O MEDIADOR NÃO É UM MERO INTERMEDIÁRIO, É UM AGENTE TRANSFORMADOR: UMA PROPOSTA DE MEDIAÇÃO CULTURAL PARA O MUSEU GOIANO ZOROASTRO ARTIAGA |
Aluno(a) | Maria de Fátima Rodrigues da Silva |
Orientador(a) | Prof.Rildo Bento de Souza |
Banca | Prof. Prof. |
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Resumo |
Esta pesquisa teve como foco a proposta da formação de mediadores em museus, cujo tema é O MEDIADOR NÃO É UM MERO INTERMEDIÁRIO, É UM AGENTE TRANSFORMADOR: UMA PROPOSTA DE MEDIAÇÃO CULTURAL PARA O MUSEU GOIANO ZOROASTRO ARTIAGA, almeja-se proporcionar aos visitantes do Museu Zoroastro Artiaga - MUZA, uma mediação que se reinvente a cada novo grupo, fazer com que o diálogo entre educação, cultura e sociedade se amplie, fazer com que os compartilhamentos se intensifiquem por meio das sensações, sentimentos, reflexões e interpretações. A formação se dará na própria instituição, ministrada por professores parceiros da área da museologia e áreas afins, centrada na sua expografia, obedecendo a um planejamento de ações que assegurem uma aprendizagem significativa nesse espaço de Educação não Formal. A formação assegurará um mediador que conheça e compreenda os conteúdos, não ser apenas um transmissor de informações, mas que domine um saber disciplinar. |
Título | AS MEMÓRIAS DE LEIDY ESCOBAR: Uma proposta de exposição museológica |
Aluno(a) | Mísia Maria Rocha Pires |
Orientador(a) | Prof. Rildo Bento de Souza |
Banca |
Prof. Jean Tiago Baptista |
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Resumo |
O presente trabalho tem como objeto de estudo a trajetória da bailarina cubana Leidy Emelia Escobar Sanchez, trajetória essa que compreende desde seus dez anos de idade até os dias atuais. Os registros aqui escolhidos como fonte principal de pesquisa são as fotografias, que compreendem o período profissional de sua trajetória como bailarina. Com este material e outras referências bibliográficas foi possível elaborar uma breve relato da trajetória de Leidy Escobar no ballet. Como produto final da pesquisa é aqui apresentada uma proposta de expográfica intitulada “As memórias de Leidy Escobar”, idealizada para a sala de dança do Centro Cultural de UFG, devido à grande proximidade do tema. A memória, aqui entendida como uma ferramenta de construção social e identitária, é um conceito essencial neste trabalho, uma vez que Leidy foi e é uma figura relevante para a construção do ballet clássico profissional na cidade de Goiânia e Estado de Goiás, mas que tem sua história e currículo pouco conhecidos pelos bailarinos e população, que ainda encaram o ballet mais como um hobbie do que como uma profissão. Isso revela também a importância da realização deste trabalho, que se trata também de uma proposta expográfica, que tem como um de seus objetivos comunicar de forma museológica com o público, sejam os bailarinos e dançarinos goianos, seja a população em geral. |
Título | LA HERIDA: UM ESPAÇO DE LUTA E DEMOCRATIZAÇÃO DO CIRCUITO DE ARTE |
Aluno(a) | Nataly Mendes Vitorio |
Orientador(a) | Profa. Gleyce Kelly Maciel Heitor |
Banca | Prof. Jean Tiago Baptista Profa. Larissa Cantarino Chagas |
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Resumo |
O presente trabalho analisa as interfaces da curadoria dentro e fora da Museologia partindo do recorte de gênero, raça e classe na perspectiva de uma galeria feminista que estabelece uma curadoria colaborativa dando espaço de voz e visibilidade a trabalho de artistas em início de carreira. A pesquisa delineia a relação da crítica institucional fazendo uma contextualização histórica sobre a mesma para as problemáticas das curadorias e seus processos de invisibilização e em como espaços experimentais e independentes podem ser importantes para a equidade social dentro das instituições culturais. Assim estará no escopo do trabalho iniciativas feministas que contribuem para trazer uma reflexão dos processos da invisibilidade de mulheres – especialmente negras – no circuito da arte e pretende responder porque na história da arte as mulheres são objeto, mas não possuem tanto espaço de protagonismo delas dentro de museus e galerias |