TCC Museologia 2021
Título | ACESSIBILIDADE DO VISITANTE COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL EM MUSEUS: ESTRATÉGIAS MUSEOLÓGICAS PARA A SUPERAÇÃO DA EXCLUSÃO DE PESSOA COM ANACUSIA UNILATERAL |
Aluno(a) | DENISE RIBEIRO DA SILVA NASCIMENTO |
Orientador(a) | Prof. Dr. Pablo Fabião Lisboa |
Banca | Profª. Dr. (a):Vera Regina Barbuy Wilhelm Prof. Dr Jean Tiago Baptista |
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Resumo | Este Trabalho de Conclusão de Curso versa sobre a comunicação e acessibilidade de pessoas com surdez unilateral no âmbito dos museus e do patrimônio cultural. Aborda sobre a questão da anacusia unilateral nos museus, os meios comunicacionais museológicos apropriados e/ou adequados para a melhor recepção sensorial por parte deste tipo de visitante. Em decorrência da pandemia da covid-19, a metodologia utilizada foi realizada por análises ancoradas em pesquisas científicas similares e outras estratégias que se fizeram necessárias para alcançar o objetivo proposto |
Título | MUSEOLOGIA RIBEIRINHA: Escrevivendo uma Exposição |
Aluno(a) | Haydèe Barbosa Sampaio |
Orientador(a) | Prof. Dr. Jean Tiago Baptista |
Banca | Prof. Dr. Pablo Fabião Lisboa Prof. Ms. Tony Boita |
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Resumo | Museologia é campo de interfaces entre as ciências sociais, ciências naturais e suas tecnologias, que têm em seu processo de constituição, concepções sobre a memória, (re)construções, transformações e desenvolvimentos humanos. Diante desses aspectos, esta monografia propõe uma Museologia Ribeirinha, em que se admite a elaboração social. É um processo contínuo, definido historicamente, e reconhece a memória como ferramenta de legitimação e identidade social em aspectos socioculturais do conhecimento popular ribeirinho, enquanto patrimônio identitário na perspectiva de compreender a lógica dos processos de colonização e exploração de questões socioculturais que levam a invisibilidade. A escrevivência foi o método utilizado para enfrentar as dissoluções e vazios impostos pela memória, na construção dessa escrita que destaca o processo de invisibilidade dessa população das beiras dos rios, esquecida pelo poder público e escondida no estereótipo de trabalhadores conformados (deformados) e primitivos. Visando desdobramentos, propõe-se uma estratégia museológica de comunicação, em uma exposição relacionada `a salvaguarda de referências patrimoniais identitárias, como um recurso a ser utilizado contra a invisibilidade. |
Título | UM MAPEAMENTO DOS PONTOS DE MEMÓRIA COMO CONTRIBUIÇÃO PARA A MUSEOLOGIA SOCIAL |
Aluno(a) | Milcaelane Carvalho Teixeira |
Orientador(a) | Profª. Drª. Camila Azevedo de Moraes Wichers |
Banca | Profª. Ms. Karlla Kamylla Passos dos Santos Prof. Dr. Jean Tiago Baptista |
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Resumo | Falar sobre a Nova Museologia e a Museologia Social é sempre muito importante para entender as relações de poder entre museus, memória e sociedade. E como estes estão se transformando ao longo do tempo, o presente trabalho pretende apresentar como as novas práticas museológicas se fazem presentes em nossa vida, em nosso cotidiano, em nossas formas de aprendizagem, em nossas relações com a comunidade a qual estamos inseridos. Além disso, busca compreender como passamos a nos identificar com novos processos de musealização, em uma relação extramuros. Nesse sentido, a Museologia vem se transformando e se reinventando de modo a lançar para a sociedade novas formas de se pensar a memória. E é a partir dessas mudanças que desenvolvo minha pesquisa mostrando os processos da Museologia Social no âmbito do Programa Pontos de Memória, agregando novos saberes e fazeres às práticas museais. Para tanto, realizei um mapeamento dos pontos de memória no Brasil, agregando diferentes fontes (publicação sobre os Pontos Pioneiros, site IBRAM, editais e bibliografia concernente). Mostro como os Pontos de Memória são experiências de construção comunitária e coletiva, assim como oportunizam a narrativa das histórias e a preservação das memórias dessas comunidades. Diante disso, acompanharemos também as ações realizadas no bairro da Terra Firme, que compôs o Programa Pontos de Memória. Veremos como o bairro passou por muitas transformações, com suas ruas quase todas construídas por pontes e as casas suspensas para não serem invadidas pelas águas do Rio Tucunduba. Isso mostra os desafios vivenciados no bairro, em contrapartida, veremos como o mesmo começa a se desenvolver com o passar dos anos a partir das ações realizadas por moradores, pelo Museu Paraense Emilio Goeldi e pelo Ponto de Memória, com o objetivo de transformar e fortalecer a história de vida da comunidade da Terra Firme. |